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| Registros recuperados : 28 | |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Soja; Embrapa Trigo. |
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Data corrente: |
14/05/1992 |
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Data da última atualização: |
16/10/2007 |
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Autoria: |
BERTAGNOLLI, P. F.; DALL'AGNOL, A.; VIEIRA, S. A.; BONATO, E. R.; VELLOSO, J. A. R. O.; BEN, J. R.; VERNETTI, F. J.; CORREA, C. F.; OLIVEIRA, E. A. |
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Título: |
Cultivar de soja BR-7. |
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Ano de publicação: |
1984 |
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Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO NACIONAL DE PESQUISA DE SOJA, 3., 1984, Campinas. Resumos... Londrina: Embrapa-CNPSo, 1984. |
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Páginas: |
p. 66. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A cultivar de soja [Glycine max (L.) Merrill] BR-7 (PF 73-206) resultou da seleção de uma planta F7 do cruzamento 'Hardee' x 'Hill'. As hibridações foram realizadas no ex-Instituto de Pesquisa Agropecuária do Sul (IPEAS), em Pelotas (RS), e as populações segregantes, F2 a F7, conduzidas pelo método genealógico na ex-Estação Experimental de Passo Fundo, atual Centro Nacional de Pesquisa de Trigo (CNPT) em Passo Fundo (RS). As avaliações em nível estadual foram feitas cooperativamente pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA), Instituto de Pesquisa Agropecuária/Secretaria da Agricultura (IPAGRO/SA), Federação das Cooperativas Brasileiras de Trigo e Soja (FECOTRIGO) e Empresa Catarinense de Pesquisa Agropecuária (EMPASC). O CNPT, em cooperação com o Centro Nacional de Pesquisa de Soja (CNPSo), lançou a cultivar BR-7 para os estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. 'BR-7' é de ciclo médio, apresenta resistência a Xanthomonas campestris pv. glycine (Nakano) Dye e suscetibilidade a Cercospora sojina Hara. É resistente ao acamamento e a deiscencia natural das vagens, seus teores médios de óleo e de proteína são 23% e 38% respectivamente. Embora seja recomendada para semeadura em todo o estado do Rio Grande do Sul, excetuando as áreas com planossolo do Litoral e Depressão Central, adapta-se melhor as microrregiões do Planalto Médio, Vale do Uruguai, Missões e Serra do Nordeste, onde mostrou ser 5% superior, em média, a testemunha mais produtiva de cada ano. No estado de Santa Catarina alcançou uma produtividade de 12% e 4%, respectivamente, superior a das testemunhas 'Hardee' e 'BR-3'. MenosA cultivar de soja [Glycine max (L.) Merrill] BR-7 (PF 73-206) resultou da seleção de uma planta F7 do cruzamento 'Hardee' x 'Hill'. As hibridações foram realizadas no ex-Instituto de Pesquisa Agropecuária do Sul (IPEAS), em Pelotas (RS), e as populações segregantes, F2 a F7, conduzidas pelo método genealógico na ex-Estação Experimental de Passo Fundo, atual Centro Nacional de Pesquisa de Trigo (CNPT) em Passo Fundo (RS). As avaliações em nível estadual foram feitas cooperativamente pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA), Instituto de Pesquisa Agropecuária/Secretaria da Agricultura (IPAGRO/SA), Federação das Cooperativas Brasileiras de Trigo e Soja (FECOTRIGO) e Empresa Catarinense de Pesquisa Agropecuária (EMPASC). O CNPT, em cooperação com o Centro Nacional de Pesquisa de Soja (CNPSo), lançou a cultivar BR-7 para os estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. 'BR-7' é de ciclo médio, apresenta resistência a Xanthomonas campestris pv. glycine (Nakano) Dye e suscetibilidade a Cercospora sojina Hara. É resistente ao acamamento e a deiscencia natural das vagens, seus teores médios de óleo e de proteína são 23% e 38% respectivamente. Embora seja recomendada para semeadura em todo o estado do Rio Grande do Sul, excetuando as áreas com planossolo do Litoral e Depressão Central, adapta-se melhor as microrregiões do Planalto Médio, Vale do Uruguai, Missões e Serra do Nordeste, onde mostrou ser 5% superior, em média, a testemunha mais produtiva de cada ano. No... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Cultivar BR 7; Descrição de cultivar; Soybean; Variety. |
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Thesagro: |
Melhoramento; Soja. |
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Thesaurus NAL: |
breeding. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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520 $aA cultivar de soja [Glycine max (L.) Merrill] BR-7 (PF 73-206) resultou da seleção de uma planta F7 do cruzamento 'Hardee' x 'Hill'. As hibridações foram realizadas no ex-Instituto de Pesquisa Agropecuária do Sul (IPEAS), em Pelotas (RS), e as populações segregantes, F2 a F7, conduzidas pelo método genealógico na ex-Estação Experimental de Passo Fundo, atual Centro Nacional de Pesquisa de Trigo (CNPT) em Passo Fundo (RS). As avaliações em nível estadual foram feitas cooperativamente pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA), Instituto de Pesquisa Agropecuária/Secretaria da Agricultura (IPAGRO/SA), Federação das Cooperativas Brasileiras de Trigo e Soja (FECOTRIGO) e Empresa Catarinense de Pesquisa Agropecuária (EMPASC). O CNPT, em cooperação com o Centro Nacional de Pesquisa de Soja (CNPSo), lançou a cultivar BR-7 para os estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. 'BR-7' é de ciclo médio, apresenta resistência a Xanthomonas campestris pv. glycine (Nakano) Dye e suscetibilidade a Cercospora sojina Hara. É resistente ao acamamento e a deiscencia natural das vagens, seus teores médios de óleo e de proteína são 23% e 38% respectivamente. Embora seja recomendada para semeadura em todo o estado do Rio Grande do Sul, excetuando as áreas com planossolo do Litoral e Depressão Central, adapta-se melhor as microrregiões do Planalto Médio, Vale do Uruguai, Missões e Serra do Nordeste, onde mostrou ser 5% superior, em média, a testemunha mais produtiva de cada ano. No estado de Santa Catarina alcançou uma produtividade de 12% e 4%, respectivamente, superior a das testemunhas 'Hardee' e 'BR-3'.
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773 $tIn: SEMINÁRIO NACIONAL DE PESQUISA DE SOJA, 3., 1984, Campinas. Resumos... Londrina: Embrapa-CNPSo, 1984.
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Embrapa Soja (CNPSO) |
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